O Projeto Macaúba é uma iniciativa socioambiental criada pela empresa brasileiro-alemã INOCAS (sigla para Innovative Oil and Carbon Solutions, que em tradução literal significa Soluções Inovadoras para Óleo e Carbono).

Financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o projeto foi criado no ano de 2015, e desde 2018, regenera pastagens degradadas do cerrado mineiro com o plantio de palmeiras de macaúba em terras de agricultores familiares.

Johannes Zimpel, diretor Executivo da INOCAS, alerta que se o setor agropecuário brasileiro não tornar a busca por commodities agrícolas mais sustentável, precisaria voltar a década de setenta para alcançar as metas do Acordo de Paris de redução de emissões de gases de efeito estufa.

“O Projeto Macaúba surge como uma solução de baixo carbono, replicável e escalável para a pecuária através da introdução de segundo andar produtivo nas pastagens com alta capacidade de sequestro de carbono, capaz de integrar esforços para o alcance dos objetivos da Agenda30”.

A meta inicial do projeto é plantar 2000 hectares de macaúba no sistema silvipastoril, numa parceria que oferece valorização da propriedade e renda extra para pequenos produtores rurais, pois a INOCAS arca com os custos de tratamento do solo, plantio e assistência técnica.

Inicialmente, a iniciativa prevê que 100 famílias de agricultores sejam beneficiadas com a parceria, e a contrapartida é a de que eles ofereçam as terras e a mão de obra necessária para os tratos culturais das plantas, além da venda dos frutos.

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